dependência química 28

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dependência química 28

Dependência Química Drogas E Saúde
A Atenção Primária à Saúde (APS) é a porta de entrada e tem papel fundamental na abordagem desses pacientes. A rede também conta com centros especializados nesse tipo de atendimento, como o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Para quem deseja atendimento na rede particular, Gustavo orienta buscar a ajuda de um profissional de saúde, médico ou psicólogo.


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A necessidade é simplesmente incontrolável, e esse é o momento em que, ainda que se deseje, não se consegue mais parar o uso, o que acaba se tornando um hábito completamente sem controle. Entre eles estão fatores genéticos, ambientais, sociais e psicológicos, que dependem, ainda, da frequência e quantidades ingeridas da substância em questão. Qualquer pessoa pode acabar desenvolvendo dependência e isso não deve ser tratado como motivo de vergonha ou falha moral. Com a dependência também se percebe uma tolerância maior aos efeitos da substância, precisando assim de quantidades maiores para obter o efeito desejado.

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Os seres humanos, naturalmente, procuram situações que lhes proporcionem prazer e aceitação social. Eles incluem tipo de substância ingerida, dosagem, tolerância do organismo, via de administração e mistura de drogas diferentes, entre outros. Nesse caso, os entorpecentes passam a ser um refúgio do adicto na busca por sensações de bem-estar e, consequentemente, alívio de sentimentos ruins, como ansiedade e medo. Adotando uma linguagem mais técnica, o quadro nada mais é do que um padrão mal-adaptado do consumo de substâncias, gerando significativos prejuízos clínicos e de ordem emocional. Envolve profissionais especializados que avaliam o paciente para estabelecer um tratamento de acordo com as suas necessidades.
Se você ou algum familiar tem sofrido com dependência química, a nossa clínica pode ajudar. É imprescindível que, a partir do reconhecimento desses sintomas em alguém à sua volta, se busque orientação e a ajuda de grupos de apoio ou equipes de saúde, para que os profissionais possam fazer a devida intervenção. Infelizmente, a dependência química ainda representa uma espécie de “grande tabu velado” na sociedade. Esta doença merece toda a atenção, por desprender o indivíduo da sociedade, podendo ocasionar o óbito.
apontados e estigmatizados como sujeitos criminosos, agravando ainda mais o seu problema. Em geral, muito se discute sobre a possibilidade de a pessoa dependente  conseguir livrar-se sozinha do vício.
O Hospital Santa Mônica é o primeiro Hospital Psiquiátrico Privado com Acreditação ONA. Estes fatores podem estar diretamente ou indiretamente relacionados com a influência de uma dependência.


clínicas de reabilitação
Diante disso, não é surpreendente saber que a própria usina de onde saiu se encontra entre as fontes financiadoras da clínica. Com isso, fecha-se um circuito que tende a se autoalimentar indefinidamente, caso não seja rompida a lógica que o sustenta. Tal ruptura só será possível, no nosso entender, por meio do retorno ao mundo do trabalho, tentando identificar nele (e a partir dele) possibilidades efetivas de desenvolvimento e de emancipação. Entre os atendimentos realizados, o uso abusivo do álcool foi o mais recorrente, chegando a 159,6 mil, em todos os níveis de atenção, no ano passado, e 125 mil em 2020. Em seguida, vêm os transtornos mentais e comportamentais por uso de cocaína (31,9 mil) e fumo (18,8 mil). Opiáceos, canabióides, sedativos e hipnóticos, alucinógenos, solventes voláteis e estimulantes (incluindo a cafeína) também fazem parte do levantamento, com números menores de registros.
condições psicossociais. Ela é numerosas vezes citadas na TV, embora noticiada como caso de segurança pública. E a dependência química não é defeito de caráter e sim uma doença como alertam os médicos e psicólogos. A falsa noção de que a droga é a razão para o bem-estar acaba fazendo com que os indivíduos, de maneira equivocada, façam uso de substâncias nocivas para aliviar preocupações emocionais. “Essa droga, K9, que é tipo uma maconha sintética, já se espalhou por São Paulo capital e tem um poder mais devastador que o crack. Uma verdadeira praga, que causa mais rapidamente a dependência química e até paralisa funções básicas das pessoas, transformando-a em verdadeiros ‘zumbis’”, descreve o prefeito Rodrigo Manga.
O Senado aprovou nesta quarta-feira (15) um projeto que prevê a internação involuntária de dependentes químicos. Para essa internação, deve ficar provado que nenhum outro tipo de terapia é possível com o dependente. A transição para essa fase é muito reduzida ou mesmo inexistente no caso dos consumidores de cannabis, mas muito frequente nos heroinômanos, cocainômanos e nos alcoolistas, por via da severidade dos sintomas de abstinência que essas substâncias produzem. Os mecanismos de reforço positivo  são quase anulados, existindo uma predominância quase total dos mecanismos de reforço negativo.